Fotos Belém Antiga

Se você é um curioso e apaixonado pelo passado de Belém e sente um certo saudosismo de uma época em que não viveu, vai adorar estes álbuns que retratam os costumes, os trajes, a arquitetura, as ruas e o cotidiano dos Belenenses revelado a cada foto. Ao longo dos anos pesquisei este acervo em sites e publicações antigas e tenho o maior prazer de dividir com você e te permitir essa viagem no tempo. Mas o importante de tudo, é que estas imagens nos sirvam para refletir sobre a preservação de nossos patrimônios hoje, pois cada um de nós é responsável por fiscalizar e cuidar de nossos bens culturais.

Desejo a você uma boa viagem no tempo!

Se gostar, deixe aqui seu comentário.

Abs, Gisele Moreira.

 00 panorama - capa

Panorama do Pará em doze vistas – 1867

Obra pertencente a Biblioteca Guita e José Mindlin

Editado por Conrad Wiegandt

Desenhos de Joseph Léon Righini

Digitalização: Lúcia Mindlin Loeb, com apoio da Pró-Reitoria da Administração da UFPA.

Fonte: Centro de Memória da Amazônia

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Cathedral da Sé

Banco Commercial, atual Biblioteca Arthur Vianna (Arquivo Público)
Banco Commercial, atual Biblioteca Arthur Vianna (Arquivo Público)

Largo de São José, atual av. 16 de novembro, ao fundo a Cadeia Pública (São José Liberto)
Largo de São José, atual av. 16 de novembro, ao fundo a Cadeia Pública (São José Liberto)
Largo do Artsenal da Marinha, atual Praça do Arsenal. Do lado direito, prédio pertencente à diocese de Ponta de Pedras.
Largo do Artsenal da Marinha, atual Praça do Arsenal. Do lado direito, prédio pertencente à diocese de Ponta de Pedras.

Hospital Dom Luiz I, Beneficente Portuguesa, na Av. Generalíssimo Deodoro.
Hospital Dom Luiz I, Beneficente Portuguesa, na Av. Generalíssimo Deodoro.

06 Largo da Trindade
Largo da Trindade. À direita, prédio da Ordem dos Advogados – OAB.

Largo das Mercês
Largo das Mercês

Largo de Nazaré
Largo de Nazaré

Largo do Carmo. À direita, detalhe da Igreja do Rosário dos Homens Brancos, já demolida.
Largo do Carmo. À direita, detalhe da Igreja do Rosário dos Homens Brancos, já demolida.

Largo do Palácio. ao fundo, Museu de arte de Belém (Mabe) e Museu do Estado do Pará (Mhep).
Largo do Palácio. ao fundo, Museu de arte de Belém (Mabe) e Museu do Estado do Pará (Mhep).

Largo do Quartel. Atual Praça da Bandeira. Ao fundo Prédio da Escola Paes de Carvalho.
Largo do Quartel. Atual Praça da Bandeira. Ao fundo Prédio da Escola Paes de Carvalho.

Largo da Pólvora e Theatro da Paz.
Largo da Pólvora e Theatro da Paz, com frente original, não recuada.

Álbum Belém 1947 e 1949

Rua 15 de Agosto, 1949 – Atual Av. Presidente Vargas.

Arcebispado de Santo Alexandre, 1949

Avenida Hotel e Reservatório Paes de Carvalho, 1949.

Bar Condor em 1949. Atual Palácio dos Bares.

Bar Condor em 1949. Praça Princesa Isabel.

Catedral da Sé, 1949.

Círio de Nazaré,1949

Procissão do Círio, 1947

Vendedor de brinquedos de miriti – Círio de 1947

Carro dos Milagres, Círio de 1949

Edifício Costa Leite – Escritório da Byington & C.ª e Hotel Suísso, 1949

Edifício da Associação Comercial do Pará, 1949.

Escola Industrial, 1949.

Mercado Municipal, 1949

Pensão Rosenthal, 1949 – Quintino Bocaiuva Nº772.

Lateral da Praça da República e Grande Hotel, 1949.

Reservatório d’água Paes de Carvalho, 1949.

Ver-o-peso, 1949

Doca do Ver-o-peso, 1949

Álbum Belém 1898

Arsenal da Marinha

Caixa D’água de São Brás em 1898

Entrada do Cemitério da Soledade – 1898

Belenenses da época

Construção da Penintenciária (local não identificado)

Estação ferroviária de Bragança

Estrada de São Matheus (Av. Padre Eutíquio)
Galeria Fidanza

Hospital de Cáritas (Atual Santa Casa de Misericórdia)
Hospital D. Luiz I ( Beneficente Portuguesa)
Basílica de Nazaré – 1898
Igreja de Santana
Igreja do Carmo
Largo da Pólvora (atual Praça da República)
Largo da Sé
Largo de São Brás
Palácio da Intendência Municipal (atual Mabe)
Praça Batista Campos -1898
Largo da Independência (atual Praça D. Pedro II)
Quiosque da Praça da República
Salão interno da Biblioteca Pública (Arquivo Público de Belém)
Theatro da Paz – 1898
Vista do Doca do ver-o-peso – 1898
Vista interna da Igreja da Sé

Fotos e postais da Belém do Pará antiga

Antigo Hotel e Café da Paz, atual Banco BASA

Armazens da Alfandega, Boulevard da República (atual Castilho França)

Avenida Nazaré com Quintino

Avenida São João- atual Av. Senador Lemos

Avenida 16 de Novembro – lateral do Palácio da Intendência (atual MABE)

Av. 16 de Novembro

Av. 16 de Novembro com João Alfredo

Av. Alcindo Cacela com Gentil Bittencourt

Avenida da República (atual Av. Pres. Vargas) com Rua da Paciência (atual Carlos Gomes)

Av. independência, atual Av. Magalhães Barata

Av. Marechal Hermes

Av. Nazaré com Serzedêlo Corrêa

Av. Nazaré, esquina com Praça da República

Av. Nazaré com Quintino Bocaiúva

Av. São Gerônimo (atual José Malcher) com Generalíssimo Deodoro

Fontes

Álbuns:

IBGE: fotos antigas de Belém do Pará.

Álbum de Belém do Pará 1902.

Fotos do álbum de 1898.

Fotos e postais da Belém do Pará antiga.

Fotos de Belém do “MDCCCXCIX Amazonia Arthur Caccavoni” (1899)

Belém do Pará: 1947 e 1949.

Belém do Pará: fotos do início da década de 1970.

Jornais, revistas e outras impressões.

Acervo digital Antônio Sales

Encontradas nos seguintes sites e blogs:

http://haroldobaleixe.blogspot.com/

http://www.biblioteca.ibge.gov.br

http://www.panoramio.com

http://arquiteturahistorica.wordpress.com

226 comentários sobre “Fotos Belém Antiga

  1. Sou João Bosco, belenense/paraense de coração e nascido em minas. Sim, são lindas. E mais lindo era a época. Devemos viver esta época nas fotografias e para que possamos sensibilizar os gestores presente para que não devemos brigar politicamente por causa própria. Se tivemos um passado que deixou saudades, vamos viver um presente para deixar saudade. Nossos políticos deveriam lutar por uma cidade, um estado e um pais melhor. Se o pais, o estado e o município estão bem, a população com certeza estarão. Amor fotos antigas para avaliar se estamos evoluindo ou regredindo. Amo o Pará e gostaria nosso estado evoluindo, evoluindo em todos sentidos. Parabéns pelas fotos.

  2. Gosto muito de ver! Causam emoção. Estava a procura da foto, de um Antigo colegio São Francisco Xavier na praça do Arsenal, estudei lá bem pequeninha! E queria rever!
    Amava desde de lá, as lindas esculturas. Lembro que me sentia uma princesa, quando subia e descia…por umas escadas laterais, do grande salao de entrada. Por isso queria rever! Para ver se realmente era, como imagino, como ficou gravado na consciência. Estudei lá, em meados dos anos 60.

    • Moro na Tv. Quintino Bocaiúva, 1242 entre a José Malcher e a João Balbi, gostaria de saber como era antes de ser convento, há mais de 200 anos. Bc pode me ajudar a encontrar alguma foto ou ilustração daquela época? Te agradeço desde já.

  3. Queria de uma foto do mercado Brilhante no entroncamento na década de 70, quando garoto vendia saco por lá, agradeceria muito.

  4. Boa noite! Como faço para adquirir algumas dessas fotos? Gostaria de emoldurar.
    Desde já agradeço!

    Isabela Furtado

  5. Muito bom, parabéns aos idealizadores 👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾

    • Muita emoçao de rever o meu colegio Paes de Carvalho qdo estudei la como adolescente nos anos de 78

  6. Boa noite pessoal do papaxibé. É muito bom rever essas fotos da nossa Belém antigamente. Não vivi naquela época, mais dá pra perceber que Belém era muito linda, parecia que estávamos em algum país da Europa.Infelizmente não conseguimos ainda preservar certos lugares, prédios antigos. Hoje se você for ver por aí Belém está abandonada, jogada as traças. Ninguém respeita mais nada na nossa cidade,fazem o que bem quer e ninguém faz nada. As coisas daqui de Belém só são bonitas quando é na inauguração, depois vai se deteriorando de um jeito que dá pena. Algumas pessoas não tem um mínimo de educação, por onde passa vai destruindo as coisas,pichando e etc…

    • Adorei ver essas fotos. Pena que muitas coisas não foram preservadas: os bondes, o lindo Grande Hotel e outros prédios mal conservados e a nossa Belém vai se tornando a terra do já teve, infelizmente!!!

  7. Boa noite, viajei, minha manhezinha e de Belém, veio para o Rio de Janeiro perdeu o contato com a família,e nunca voltou,nao conheci meus avos,tios e tias,tenho muita vontade de conhecer meus familiares,meu nome e Carlos sou filho de Maria Pantoja Nunes, neto de Julia Pantoja nunes, segundo eu sei moravam na Cremação isto nos anos 50,lindas fotos amei.

  8. Boa tarde, gostei muito da postagem mas sempre que vejo essas fotos sempre são de ruas principais gostaria de saber se vcs tem fotos ou filmagens da rua D. Romualdo de Seixas onde hoje é o ver o Rio. Minha mãe mora lá até hoje , na verdade minha família foi uma das primeiras a viver no local. Obrigada pela informação que conseguirem obter.

    • Olá a todos,

      Sou paraense e castanhalense, residindo em São Paulo já faz um bom tempo.
      Havia uma estação de trem em Castanhal com arcos que vieram da França, e que foi destruída pela ignorância de algum prefeito. Assim como o mercado municipal, que virou um insosso prédio do Bradesco.
      O Grupo Escolar Cónego Luís Leitão resiste ao descaso, mas em breve também irá ao chão.
      Se alguém tiver esses registros e desejar compartlhá-los, ficarei muito grato.
      Abs,

      Antonio Carlos Salles
      salles908@hotmail.com

  9. Como base nas fotos, pode-se concluir sem dúvida alguma, que, do ponto de vista urbanístico, Belém regridiu.

  10. Quão linda era a nossa Belém de antigamente. Ainda bem que ainda existem monumentos históricos que nos fazem voltar ao passado, visitando-os e vendo a perfeição com que eram construídos. Pena que eu não existia nesse tempo.

  11. Procuro a foto de uma casa em forma de navioque ficava na entrada de Belem na decada de 70 inclusive aconteceu um crime na mesma por causa de herança onde a filha da dona dessa cs levou um tiro no pescoço e faleceu na hora a mesma estava gravida e sepultada vestida de noiva.o autor do disparo foi o pai da vitima porque nao aceitava partilhar os bens com a ex mulher,que na epoca ficou com uma cs em salinas,uma granja e essa cs navio.se vc tiver qualquer informaçao e foto me envia por favo

    • oi marcilene, tambem procuro informaçoes sobre esta casa. como vc ficou sabendo do crime? tenho uma outra versao a esse respeito

    • Encontrei no Facebook, com foto.

      A quase esquecida história de uma tragédia que abalou a cidade. Uma casa em forma de navio que era um ícone que despertava curiosidade e cobiça na região do entroncamento. Dinheiro, patrimônio, Queixa na polícia, briga na justiça.

      A costureira que virou amante e que depois virou inimiga. Irmãos não reconhecem irmãos. Uma bala no pescoço e um capitulo maldito nas manchetes da Província do Pará. Era 28 de maio de 1972.

      Mariano Floriano de Assis de 79 anos cercava o imóvel acompanhado por dois filhos, Olivia e Paulo. Depois de 25 anos de vida extra-conjugal com Enid Maria Correia, queria um acerto de contas. No último ano, Mariano se desentendeu e o romance com Enid, que antes era costureira da família tinha esfriado.

      Durante o tempo de convivência, o marítimo tinha comprado vários imóveis com a amante e agora queria tudo de volta. A “Casa Navio”, era uma patrimônio cobiçado. Muita gente querendo comprar e mariano e os filhos não podiam vender, enquanto pertencesse a Enid. No sábado, pouco antes das 9 da manhã, o trio retornou disposto a realizar o intento. Já tinham perdido na polícia e na justiça a disputa. Mariano chama a filha que teve com Enid.

      Ediza de 22 anos. Quando saia de casa a chamado do pai, leva um tiro no pescoço. A autora era a irmã, Olivia. O irmão Paulo ainda deu tirou contra ela e acertou o marido João Luiz, que corria para tentar alcançar uma arma e defender-se. Paulo também atirou contra a ex-amante do pai. Mariano não atirava mas coordenava toda a ação, mandos os filhos atirarem para matar.

      Fugiram em um taxi fusca. Final de placa 007. As testemunhas não sabem se foram em duração a Marambaia ou para a estrada “Belém Ananindeua”. E o Crime da ‘Casa Navio’, ficou escondido no imaginário de muitos desta cidade, até ser relembrado por leitores e resgatado pelo colaborador José Maria Abreu Jr, nas páginas do velho jornal.

      Fonte: https://www.facebook.com/belemdopassado/posts/2360854494135744/

  12. Gostaria de saber se vocês teriam fotos da Rua dos tamoios, bairro jurunas e proximidades. Lá existia um barracão que era como um cortiço, tinha tbm um matadouro de bois e porcos e um estaleiro. nos anos 70 e 80 minha vó morava lá e eu adoraria mostrar fotos a ela.

  13. Prof. Antonio Ronaldo Jatene
    Sou Professor aposentado da UFPA. Estou escrevendo um livro sobre a Cidade Velha e preciso de uma fotografia antiga do Cinema Guarany que ficava na Rua Felipe Patroni, pertinho da Igreja de São João. Se algum amigo possuir uma foto ficaria imensamente agradecido se pudesse repassar-me uma cópia. Poderei gratificar regiamente pelo favor.
    Muito obrigado
    Professor Antonio Ronaldo Jatene/ jatenero@hotmail.com

  14. olá, vocês teriam algum registro sobre as casas da av governador josé malcher? estou fazendo um trabalho sobre uma das que é de lá

  15. Simplesmente maravilhosa esta matéria ! Nesta época é que eu deveria ter vivido, num verdadeiro clima de paz e harmonia; Parabéns.

  16. gostaria de saber sobre o mercado de São Bráz pois estou fazendo um trabalho sobre o mesmo e não tenho muitas informações. Desde já agradeço , se possível queria o mas rápido possível.

  17. olá, goste muto do site, alguém tem fotos da década de 70, da av gov José Malcher, entre Quintno e Don Romualdo? Havia lindas casas por ali, que infelizmente desapareceram. Abraços

  18. Maravilhoso esse trabalho, vocês estão de parabéns!!!
    Estou iniciando uma pesquisa fotográfica de imagens produzidas em estúdio ou de famílias nos anos do ciclo da borracha, você sabe onde poderia encontrar esse acervo?

  19. Gisele
    que bom que ainda existimos. Sou Fabiano e catalineiro . Estou concluindo uma pesquisa histórica sobre a historia da aviação na amazonia com foco na construção de aeroportos no região amazônica pela COMARA. (COMAR) e base aérea. Em dezembro implantamos nosso salão histórico . Se desejar conhece-lo será um prazer .
    Tel 982377475.
    Gostaria de trocar figurinhas com todos os interessados.
    e-mail bbmoreira1943@gmail.com

  20. Legal, eu quero ver são fotos antigas de um mercado municipal que existiu no entroncamento, da década de 60..

      • tempos que que não voltam mais ,pena que as nossos governante não fazem o que deveriam fazer,preservar os casaroes históricos tanto na capital como nos interiores ex; aqui em bragança também existe muitos abandonado

  21. É maravilhoso ver como era nossa Belém anos atrás. Gostaria de saber e ver mais. Obrigada. Gostaria de ssaber noticias da família proprietária do Foto Leite que ficava na av
    Independência em frente ao Colégio Gentil Bettencourt na década de 1960 É muito importante
    Obrigada. Rose Ramos

  22. Gostaria de saber se as atuais ruas GENTIL BITENCOURT E DR MORAES , tiveram outros nomes anteriormente ..

    • Olá, Afonso! Não encontrei registro de nome anterior para a Rua Dr. Moraes. No caso a Avenida Gentil Bitencourt chamava-se anteriormente “Estrada da Constituição”, segundo relato de Ernesto Cruz em seu livro intitulado “Ruas de Belém”, de 1992 (2ª edição). Esse livro é muito interessante, repleto de informações valiosas para os curiosos apaixonados por Belém. Já está merecendo uma edição atualizada.

  23. Boa noite, simplesmente fantástico essa coleção, gostaria de saber um pouco sobre os parentes de minha avó paterna, Damiana martins chermont irmã de Antonio teófilo martins chermont os dois nascidos em Belem e ja facelidos, qualquer informação ficarei muito grato.

  24. Um excelente trabalho de levantamento histórico!
    Parabéns!
    Aproveito essa oportunidade pra perguntar sobre um assunto específico:
    Ainda é possível encontrar fotos do antigo Campo do Souza, em Belem? No período compreendido entre os anos de 1935 e 1941 funcionou ali o 7° Regimento de Aviação, cuja história estou tentando resgatar!
    Obrigado!

  25. Não sei vocês, mas minha vontade é de chorar, gente por qual motivo não valorizam essa rica história! Você está de parabéns!

  26. Oi amiga , muito bom seu trabalho , alguém disse ” “POVO QUE NÃO RESPEITA SEU PASSADO E SUA HISTÓRIA NÃO É DIGNO DE FUTURO” , nossa cidade era muito linda , muito humana e acolhedora , graças as más gestões ela virou um caos , as casas que tinham quintais com árvores se transformaram em cortiços , pois os quintais deram espaço para construções desenfreadas , as famílias foram crescendo e os herdeiros transformaram os quintais em puxados tudo contra o código de postura do município , uma casa se transformou em vielas e até favelas , além do absurdo da construção de prédios desenfreadas , o transito virou isso que estamos vendo , até as árvores que davam sombra e qualidade de vida foram cortadas para dar lugar ao concreto e asfalto , a cidade ficou quente , os pisos não deixam a água da chuva infiltrar naturalmente no solo , as construções dos edifícios com as estacas de profundidade lançam toneladas de lama para os esgotos , entupindo as galerias e tubos provocando enchentes e a lama fétida das fossas que invadem as vias .
    Esses políticos assassinos mataram nossa cidade , quem viu a João Alfredo , Almirante Barroso e a Augusto Montenegro , esse BRT é uma invenção maligna , mesmo antes de funcionar já matou centenas de pessoas com esse projeto equivocado , virou uma enorme ratoeira para matar gente , muitos jovens , estudantes , velhos , desavisados já sucumbiram , imagine quando funcionar .
    Nossa cidade esta suja , ocupada por toda sorte de desorganização , casebres construídos sobre calçadas , prédios que avançaram sobre o alinhamento e ninguém , faz nada , não temos tratamento de esgoto e nos banhamos com água capitadas do Rio Guamá repleta de coliformes fecais e outras mazelas onde o tratamento de água não consegue vencer , Mosqueiro , Outeiro e outras Ilhas do Rio Pará , já estão contaminadas .
    Vendo essas fotos da vontade de chorar de saudades , de um tempo que jamais voltará .

    • Concordo plenamente com você, e pergunto mais: cadê o código de postura do município?
      Porquê não é colocado em prática? Se é que ele ainda existe.
      Fica os questionamentos pra que um dia algum “Gestor” se sensibilize.

    • Isso mesmo José de Almeida, concordo em gênero, número e grau do que você falou. Nossa cidade está um caos e piorando cada vez mais. Antigamente não tinha esse negócio de pichação, ainda falam que isso é arte de expressão, arte é uma pinóia. Hoje em dia não podemos mais sentar nas portas das casas pra conversar, se não somos arriscados a ser roubados por esses bandos de desocupados. Quando vejo essas fotos também me dar muita saudade. Não nasci nesse tempo de 1800 pra cá, mais peguei boa parte daquela Belém da década de 70 pra cá. Antigamente os policiais andavam pela rua a cavalos. Morava na travessa 3 de maio com a Magalhães Barata e a noite a policia passava em frente de casa até altas horas da noite, a cavalo, uns 2 pelo menos. Fico indignado com o que eu vejo hoje, dá vontade de sair da cidade e morar em outra cidade ou país.

    • Eu nasci na Trav. Caldeira Castelo Branco numero 45. Sera que ainda existe? Sai do Brasil em
      1958. Estudei no Colegio Gentil Bittencourt, Trabalhei na Farmacia Comercial e Papai trabalhou
      na fabrica Palmeira, esta sei que ja nao existe foi a primeira decepcao que tive quando visitei
      Belem em 1976. Adorava os doces finaos que eram ali fabricados. Que pena que uma cidade com
      tanta historia seja abandonada dessa maneira. Vivo em New York e gostaria de me comunica com alguem que lembre-se deste passado tao lindo como o Cinema Olimpia, Cinema Moderno e muitas
      outra coisas que choroo quando lembro e sinto saudades. Lucimar

  27. Gostei de ver. Muito obrigado! Eu vivo em Portugal, mas a minha avó nasceu em 1903 em Belém do Pará. Na certidão de nascimento diz que nasceu na travessa 22 de junho, em casa sem número. Essa rua é a atual Alcindo Cacela?

  28. Vocês fizeram uma papa chibé chorar de saudades. Eu nasci em 1946 e tive o privilégio de andar por alguns destes lugares, inclusive na confeitaria da Fábrica Palmeira, isso quando sobravam uns trocados dos meus pais, ainda cheguei a ouvir as bandas militares tocando nos coretos do largo de Nazaré, ainda viajei de trem para Pinheiros (Icoaraci) e para Igarapé-Açu. Era um tempo lindo, que me traz boas recordações e muitas saudades. Obrigado.
    Gloria Aguiar

  29. Maravilhoso!
    Obrigado por compartilhar conosco essas lembranças maravilhosas.
    Amo história, parece até que vivi essa época♡

  30. Eu nao me canso de ve e viajar por essa epoca majestosa. E incrivel como me identifico com essa epoca. Obrigado por nos proporcionar esse sentimento verdadeiro. Agora como posso conseguir aquelas gravuras do inicio? Grato. lldo.

  31. Ainda conheci belém com pessoas mais educadas. Não tinha tanta sujeira como hoje. As pessoas costumavam andar à pé porque não tinha ladrão nas ruas como hoje. Agora as pessoas vivem presas em suas casas cheias de grades, cercas elétricas, câmeras e mesmo assim são atacadas dentro de suas casas. Hoje não tem segurança porque bandidos e polícias convivem juntas no crime.

  32. morei em em belem a 37 anos hoje moro em bragança, a violência me obrigou a deixá-la mais tenho muita saudade.

  33. É a minha história, sou paraense, não vivi esta época, mas meus pais e avós viveram.
    Sou paraense papaxibé.
    Posso compartilhar em redes sociais?

    • É uma riqueza que todo paraense deveria se orgulhar.
      Claro que pode compartilhar. Peço apenas que não deixe de mencionar a fonte. Ok?

  34. É a minha história, sou paraense, não vivi esta época, mas meus pais e avós viveram.
    Sou paraense papaxibé.

  35. É a minha história, sou paraense, e embora não tenha vivido essa época, meus avós e meus pais viveram.

      • eu amo essa cidade das mangueiras das chuvas de todas, as tarde do açaí c/ tapioca, bom seria se não houvesse tantas violência

  36. Sou filho de uma paraense e ela me falava muito das coisas do para. minha mãe nasceu na travessa São Mateus em 1902. chamava-se Maria de Lourdes Noronha dos Santos. Era da família do Dr Demócrito Noronha, estudou no colégio Gentil Bitencourt um abraço a todos os paraenses.

  37. eu gosto de olhar as fotos da minha antiga belém ,em que os rios não eram poluído que as praças não eram fixadas que não tinha-mos moradores de ruas, que não tinha-mos ladroes e outras coisas mais

  38. Todas essas fotos são fantásticas,queria ter vivenciado essa época.tudo era lindo tranquilo as pessoas educadas e elegantes ruas não asfaltadas mas limpas,as pessoas andavam tranquilamente nas ruas sem se preocupar com segurança uma época muito diferente das de hoje.Belém, Belle époque ❤

  39. Fenomenal esse acervo de uma Belém antiga. Conhecer essa parte de nossa estória é maravilhoso. As fotos são sensacionais.

  40. Amei esse acervo de fotos antigas da minha amada Belém.
    Uma viagem emocionante!
    Um presente aos Belenenses.

  41. Vendo a foto da Marechal Hermes entendi porque os meus avós chamavam de praia a área onde hoje está situada a Estação das Docas. É fantástico viajar olhando estas fotos.

  42. Parabéns a todos que realizaram esse trabalho, pois é um grande exemplo para os paraenses preservarem a memória de Belém. A cidade está cada vez mais perdendo a sua origem, devido a ignorância de alguns políticos que não valorizam a história da Belém de antigamente.

  43. Parabéns pelo excelente trabalho aqui apresentado!!! Sei que não é nada fácil reunir um material como esse de tamanha qualidade e importância histórica de um cidade. Quase nada restou daquela época; infelizmente, os registros históricos são poucos, mas graças à Deus, existem pessoas que ainda se importam em manter viva a nossa memória. MUITO OBRIGADO!!!

  44. Muito bom este trabalho. Seria possível conseguir uma foto dos cliperes ( Parada de ônibus ), dos anos 60. Em especial o do bairro da Sacramenta. Sou escritor de Sacramenta 90 anos de História, estou preparando a segunda edição para o final do ano, e esta foto é fundamental para o meu trabalho.

    • Olá Guilherme, infelizmente não tenho esse registro. Já procurou nos arquivos do Jornal pessoal do Lúcio Flávio Pinto? ele também tem várias edições do livro “Memória do cotidiano” com muitas imagens de publicações de jornais antigos. quem sabe vc acha alguma coisa?! abraços!

  45. Fiquei encanto com o acervo. Cada vez mais tenho orgulho de ter nascido nesta terra.Espero que os gestores públicos e o povo cuide da nossa querida Belém, para que em breve esta cidade cosmopolita seja limpa, pois atualmente está muito suja, infelizmente.

    • Infelizmente Raimundo. concordo com vc, Mas também acredito que isso pode partir de cada cidadão… eu por exemplo, já carrego um saco na bolsa! kkkk

  46. Que lindo em minha humilde opinião belém era linda é riquissima em cultura com verdadeiros terouros, infelizmente grande parte do nosso povo não da o valor merecido á nossa historia, prova disso que poucas construções resistem na atualidade, maior parte sucunbiu ao tempo quando o governo faz algo ainda faz besteira, necropole da soledade por exemplo esta quase destroida os projetos ridiculos não monstram restauração mas construção de uma especie de praça, fico muito feliz que algumas pessoas que se importam com á historia de belém postarem fotos é videos sobre nossa judiada cidade, agradeço á todos que desenvolvem esse trabalho adoro pesquisar sobre á belém antiga, infelizmente é muito dificil já que as fontes são poucas gostaria que alguem me ajudasse dando uma fonte para que eu possa aprender mais agradeço desde já.

  47. Muito lindo este acervo, fique maravilhado com tantas riquezas, parabéns pelo excelente trabalho, como é linda a nossa história cada vez mais sinto orgulho da minha cidade é uma pena que poucas pessoas possam desfrutar deste acervo.

  48. Excelente o trabalho! Estou escrevendo um livro que data dessa época, e o acervo aqui é muito importante, acredito que o acervo não identificado sobre a cadeia pública, seja o Convento de São José Liberto, pois o mesmo passou por uma grande reforma para ser usado como cadeia. Gostaria também de ter acesso a mais acervos.

      • Seria possível postarem, os meios de transportes, no período de 1900 a 1912, em Belém? Atenciosamente Paulo Sosinho

      • Olá Paulo! infelizmente não temos nenhum registro específico de transporte, mas quando tivermos, com certeza postarei. abraços!!!

      • Infelizmente não temos Paulo. Mas quem sabe pesquisando no blog Fragmentos de Belém, Jornal Pessoal do Lúcio flávio Pinto ou no facebook do Nostalgia Belém! abraços!

  49. tudo muito fascinante ! um lindo trabalho que realmente chega a emocionar qualquer pessoa! PARABÉNS a você que nos proporcionou tudo isso! se possivel queria vêr fotos de todos os Bairros pois tenho curiosidade de ver o Bairro onde morei por tanto tempo !

    • Obrigada Jurandir! que bom que gostou!
      A intenção é justamente esta…emocionar!
      abraço papa xibé! Gisele Moreira

  50. A mesclagem de uma Belém arborizada pintada com um ar europeu, demonstra todo um avanço para a época. A tristeza é a falta de preservação. O registro histórico fotográfico, proporciona um sentimento muito nosso, uma emoção agradável de ser paraense.

  51. Paulo C.V. da Silva
    Excelente trabalho sobre Belém do Pará, seria bom que pudéssemos conviver com o passado e o presente conservando o nosso patrimônio histórico, pelo menos em parte, já que é impossível conservá-lo totalmente.

    • Pelo visto da demolição dos prédios neoclássicos confirma a bruta ignorância e ganância da especulação imobiliária que destruiu todo acervo predial,deixando nossa cidade sem memória.

    • Realmente naquela época tínhamos uma posição estratégica no Brasil perante Portugal e tudo do bom e do melhor vinha primeiro para cá, inclusive bancos que só tinham aqui e na europa…uma pena as pessoas pensarem que a borracha só teria aqui!:( até o momento que a Ásia começou a cultivar a seringueira tb…uma pena!!! Mas ainda acredito que a nossa cidade ainda tem muitas riquezas a nos oferecer! 🙂
      Abraço papa xibé, Gisele Moreira.

    • Com certeza Adil…nossa cidade era muito charmosa <3, assim como hoje ainda temos patrimônios belíssimos que temos que preservar!!!
      Abraço Papa xibé, Gisele.:)

  52. Amei conheçer o passado da minha cidade maravilhosa.pois sempre tive curiosidade de saber como era a minha querida cidadede Belém do Pará nos anos em que meus pais eram jovens namoradores.estou com 40 anos e a 20 anos q venho querendo saber como era minha amada cidade de Belém do pará nos anos 50 fiquei maravilhado em saber como eram cada avenida e cada rua e local.agora mesmo que amo mais ainda a minha cidade d Belém.obrigado a todos q tiveram a ver com isso

  53. Perfeito!!
    Fotos antigas mostram o esplendor da Cidade de Belém do Pará. Cidade das cadeiras nas portas das casas onde no início das noites famílias conversavam sobre acontecimentos diários sem medo de assaltos. Tudo com direito a café feito na hora, bolo da festa de ontem “que tu não viestes porquê?”. Vagalumes a enfeitar as noites. Absoluta falta da Televisão. Das festas Juninas nos bairros afastados.

  54. Adorei seu trabalho e sua preocupação com a questão da preservação do patrimônio histórico. Acho também muito importante uma atenção constante para o que ainda resta de pé e que em alguns casos estão sendo “tombados”. O claro interesse econômico em algumas residências, especialmente em virtude de sua excelente localização e tamanho da área, constituem sérios riscos a sua existência. Na minha opinião o caso mais urgente e sério é o Palacete Dr. Correa, na Av. Magalhães Barata quase em frente ao Parque da Residência. Aos poucos ele está sendo destruído pela ganância de um rico empresário, que quer sua demolição, e pela omissão de muitos. O Palacete referido só está ainda de pé em virtude de uma medida da Secult, de alguns anos atrás. Mas, as aberturas feitas em seu telhado, as infiltrações, a vegetação que toma conta do prédio ainda vão dar alegria ao tal empresário proprietário. Preservá-lo é nossa obrigação. Parabéns de novo pelo seu trabalho.

  55. Lindo trabalho,adorei ve as fotos da antiga Belem, a impressão é que era mais limpa e mais cuidada. Parabéns

  56. Fico emocionado de ver estas fotos de Belém antiga, é tudo de bom, pena que parte desse acervo esta acabando por culpa das autoridades, que permite que empresas privadas destrua pouco a pouco a nossa historia.

  57. Que coisa linda,que sentimento,é muito difícil descrever,e porque todos relatam a mesma coisa sentir que já passamos ou vivemos este passado ? é deveras mente emocionante maravilhoso.

  58. estou muito impresionado com essas fotos da minha Belém antiga, cirio de nazaré, o teatro da paz, o mercado de ferro do ver-o-peso, são fotos que nos leva a um passado maravilhoso.

    • Sim verdade,sempre que poder me mande mais coisas sempre bom ouvir,comentar com quem realmente conhece obrigado.

  59. Tem gente que acha que viver em épocas passadas como no final do século XIX, era tão maravilhoso assim. No entanto, cabe lembrar, que as condições tanto ambientais como sociais não era nada fácil. Havia fezes de animais e lixo pelas ruas, além do mais o esgoto corria a céu aberto na periferia e mesmo centro (apesar que hoje ainda continua essa porcaria), muitas doenças como a cólera rondavam e matavam muita gente. Havia um clima social desfavorável era ainda a época do Império com toda sua truculência, e mesmo depois de proclamada a República, a elite cruel (até hoje) mandava com mão de ferro e havia, como sempre muita resistência, causando uma instabilidade social permanente. A coisa não era nada fácil não e o ambiente aos poucos foi se transformando para sorte dos que viriam a viver novos tempos, apesar dos pesares.

  60. Sinto saudades de um tempo que “não vivi?”
    Nostalgia,…. talvez por saber que meus pais por aí brincaram, conheceram-se, casaram e formaram nossa família.

  61. Belo trabalho é o caramba. O brasil era muita atrasado em imagens. Eu vejo fotos e até videos coloridos da europa dos anos 20 e até um pouco antes. As cameras technicolor sabem?
    E aqui no brasil quase nos anos 50 essas imagens em preto e branco. O brasil das colonias, o grande brasil do início do século está morto e enterrado graças ao atraso Histório brasileiro.

  62. Às vezes temos a sensação de estarmos resumidos a um mundo sem valores sérios, sem apego às tradições e ao bom gosto. Mas “nem tudo está perdido”, como diz o poeta (Renato Russo), e podemos, com alguma dedicação, encontrar iniciativas que nos motivam a olhar para a frente com mais motivação. Essas fotos são um bom exemplo do que queremos expressar.

  63. É Maravilhoso ver como Belém era mais LINDA, hoje está difícil preservar nossa História, as novas construções “modernas” acabam com toda essa LINDA Arquitetura, Ficamos só na saudade e lembranças com essas lindas fotos.Parabéns.

  64. Acervo Histórico muito lindo. Belo trabalho de pesquisa feito com muito carinho sobre a cidade de Belém antiga. Gostaria de encontrar mais fotos do Grande Hotel principalmente a parte interna.

  65. nao pude conter minhas lagrima ao ver estas fotos. Quanta maldade , quanta destruicao fizeram com nossa cidade estas fotos deveriam ser expostas para que as pessoas,e os nossos governantes cuide melhor do nosso patrimonio.obrigado por estas fotos

  66. pena que eu não cheguei a conhecer esse tempo , mais eu adimíro muito as fotos antigas da nossa belem

  67. Meu Deus, que fotos lindas!!! Sou do Piaui, e gostaria de ter vivido esta época para ter desfrutado das belezas dessa cidade. Será que os paraenses conservam pelo menos um pouco dessa história? Infelizmente a minha cidade é muito nova e o pouco que tínhamos,não foi persevado, que é uma pena!!!!

  68. Dizer o que? gostaria de ter vivenciado aquela época em que se podia caminhar tranquilamente pelas ruas de belém,pena que nossos governantes não preservam o que é parte de nossa história, pois há prédios nas fotos que hoje já não existem mais. Parabéns pelo magnifico acervo!

  69. Eu fico imaginando esse tempo,quem me dera ter vivido esse tempo.Deveria ser maravilhoso passear nas ruas de belém.Lindo demais.

  70. Muito bom poder pegar essa máquina do tempo e viajar pela nossa cidade amada!
    Lembrar de nossas raízes, e dar mais valor no que é nosso!

  71. Ana Maria Fernandes,bragantina,paraense e orgulhosa de ver Belém antiga,nostálgica,romântica,como minha Bragança querida,amada formada por
    pessoas que ainda dizem boa tarde senhora,boa noite senhor,sentam na porta para conversar com os visinhos ,povo hospitaleiro e pavulagem de sua
    bragantinidade.Adorei.

    • Amei!
      Não sou historiadora,mas amo a história de nosso Estado,e de minha Bragança.
      Pesquiso sobre os descendentes dos africanos que,vieram para Bragança, e formaram Comunidades Quilombolas nas adjacências.

  72. Parabéns, pelas fotografias, quadros, ícones, signos e marcas de uma época em nossa papa xibé,. Nao sou adepta do colonialismo, mas enquanto socióloga e historiadora, estudiosa de imagens e imaginários urbanos,, sinto falta sim desse patrimônio que são a representação de uma época de fausto, e ao mesmo tempo de acordo com as pesquisas de exclusão, desigualdade, mas também de uma tentativa de globalizar o mundo, mesmo antes de se utilizar os conceitos de mundialização e globalização. Querendo ou não os revolucionários da cidade ou os saudosistas como eu, trata-se de uma representação de cidade que merece e deve ser estudada por todos os alunos e professores de quaisquer áreas e /ou disciplinas. Euzinha por meu pendor pelo estudo de imagens, gostaria de ter vivido sim aquela Belém gostosa como diria De Campos Ribeiro. Seria bom sim, que nossos governantes pensassem que deviam recuperar e revitalizar esse patrimônio, mesmo que seja para mostrar uma Belém alienígena, não por acaso, uma Paris no Tropico.
    Foi um doce deleite rever esses retratos como dizíamos no passado, antes da “pos-modernidade”.

    Altair Silva-Professora da UFPA

    • Obrigada pelas belas palavras professora. Só o fato de proporcionar às pessoas esta viagem ao passado, mesmo que seja um um passado não vivenciado, nos deixa muito bem tb! serve para nos lembrar que ainda temos muito a aprender com nossos patrimônios, a começar por valorizá-los.

  73. muitos desses patrimônios históricos ainda estão de pé, e o que dói mais é ver que o povo e os governos municipal não fiscalizam deixando os hoje proprietários colocarem placas na frente tirando a beleza histórica. Muito obrigado

    • Por nada Omar, é nosso papel como cidadãos denunciar qualquer tipo de agressão aos nossos patrimônios!

  74. parbens pelo maravilhoso trabalho a historia em fotos da nossa cidade , sao lugares lindos , Belem era um lugar de rara beleza vai fazer 400 anos como piorou !

  75. Maravilhoso trabalho!!! Os senhores me fizeram sentir saudades de um tempo que eu não vivi. Hoje passando todos os dias pela mesma esquina, av. Nazaré c/ Quintino, sinto um misto de alegria c/ tristeza por não ter tido o privilégio de ter feito parte daquela bela época.
    Obrigado por fazerem nós os mais novos conhecermos nossa linda belém do passado.

  76. po vcs sao muitos frescos nao aceitam comentarios reais da cidade de belem suja e suja e suja,mas culpa e da povo mal educado q suja a minha linda cidade

  77. nossa como mudou a cidade,antes tinha estilo hj tem sujeira nas ruas e quem são os responsaveis?claro o povo imundo,e esse vero peso se orgulham dessa fedentice,meu DEUS salve essa linda cidade.voltando a falar do vero-fedor por que o governo ainda não tirou essa venda de peixe da pedra,façam meu o favor não adiantar limpar 1000 vezes sempre vai feder,os barcos sujos de sangue podre de peixe lavam na beira do rio ficando um fedor pobre ensuportavel que somente os urubus conseguem aguentar.já pensou o que turistas falam de belem passando pelo vero peso sentindo esse odor.temos que cobrar do governo a desativação desse espaço que vende peixe,estamos caminhando pra 400 anos,ja imaginou chegar lá com esses mesmos problemas,ja chega de tanto atraso governantes façam me o favor trabalhem nisso

  78. belem a tempo atras foi escolhida pra ser sede da coroa portuguesa por ser a primeira cidade mas bonita do brasil estilo europeu,com tempo pessoas vindas principalmente do nordeste e outros cantos do brasil povoaram a minha amada belem do pará,aqui pra nos a cidade depois de anos ficou um caos de descontrole de saneamento,saude e habitação.Depois começou a sujeija das pessoas porcas jogando lixo no chão,ficando a cidade um chiqueiro,por que as escolas não tem uma materia de educação ambiental como prioridade, pra esse povo mal educado nunca mas sujar essa linda cidade,possa ser que fazendo isso possa mudar aqui a 30,40 anos quem sabe.

  79. antigamente as pessoas tinham mas educação,hj são um bando de mal educadas que jogam lixo nas ruas como se fosse normal sem nenhuma conciencia,bando do porcos imundos,ficam culpado o prefeito e sabem que a grande culpa são as pessoas mal educadas e sebosas que sujam belem,fico resvoltado quando vejo gente jogando lixo na rua como se fosse habito normal,porisso falam mal de belem cidade suja das mangueiras,amo belem queria que voltasse no tempo

  80. Como me encanta saber que Belém era uma cidade bem mais linda que hoje. Que pena que nossos governantes tanto antigos como atuais não se empenham em preservar, espaços, edificios, igrejas, praças e etc.
    Existem ainda vários prédios que poderiam ser restaurados em nossa belissíma cidade histórica.
    Grande trabalho parabens.

  81. Essas imagens são tudo o que nos restou de um passado maravilhoso,de uma linda cidade que não existe mais. Por que não organizam uma exposição com elas?

  82. Parabéns! fico emocionada parece que vivi nessa época, mmaravilhoso trabalho,lindo adoro tudo isso.

  83. Um colunista nosso diz que Belém é “a terra do já teve”. Certíssimo. Vendo essas fotos, tenho vontade de chorar, de saudade e de raiva desses governantes de bosta, que só fazem encher os bolsos e botar no furico do povo. Pobre Belém…

  84. Que viagem… Pena que muitas dessas obras de arte já não existam mais, pelo descaso e a ganância do nossos governantes. Não fosse isso, Belém seria linda como Paris.

    • Infelizmente as leis do patrimônio histórico cultural só ganharam força a a partir da década de 80. Antes disso muitos prédios foram ao chão. E ainda hoje vemos este descaso em muitos edificações abandonadas, sendo literalmente ” só fachada”.

  85. Gostei muito das fotos. Ótimo trabalho. Gostaria de saber como fazer para ter essas fotos em formato
    de quadros, pois gostaria muito de poder adquirir-las. Não tenho como provar que vivi naquela época,
    mas tenho certeza que eu estava lá. Gostaria de Saber também se não existem fotos do meu querido
    bairro do Jurunas, quem sabe da Escola de Samba do Rancho Não Posso Me Amofinar. Aguardo
    respostas.

    • Olá Alacy, posso te passar as fotos que vc escolher em formato maior, não sei se dariam para ampliar muito. Me mande um e-mail dizendo as fotos que quer, com ano e envio, ok?
      Bom quanto a estes dois lugares, preciso vasculhar em meus arquivo se existe alguma imagem destes lugares. Em breve responderei. um abraço!

    • Olá Alacy!
      Estou verificando onde você pode adquirir os quadros. Tudo indica que tem uma casa na Rui Barbosa. Depois lhe comunico.
      Bjs. Goreth

      • Belém,belém,belém!Sempre será na lembrança poética das horas mais azuis a eterna Belém da minha infância e juventude dourada paraense.Oh bel´´iissima Lisboa parisiense d’amazônia.Santa Maria de Nazaré te cubra com seu manta, Oh cidade dos meus saudares!!!

  86. Gostei muito das fotos, senti muita saudade daquele tempo, embora não ter vivido aquela época.

  87. fParabens pelas fotos, recordar eh viver. Meu nome eh francisco barroso, nasci em belem (1943), porem nao conheco a cidade, minha familia foi para o Rio morar (adeus Belem do Para). Gostaria de saber mais sobre o meu avo, que era diretor do matadouro (c. 1910), Miguel Menezes de Seabra Martins, e agradeco qualquer informacao que seja de seu conhecimento.
    Cordialmente, Chico.
    PS Minha mae Clelia Martins era muito amiga da familia Chermont.

    • Olá Francisco! como vai?
      Bem, eu mesma não tenho como te ajudar, mas talvez você consiga algum registro sobre o tempo que seu avô era diretor do matadouro (atual Curro Velho) no Centro de Memória da Amazônia. Daí você entra em contato com eles, lá todos são gente fina e tem documentos de muitas épocas. Aí vai o link: http://www.ufpa.br/cma/
      Espero ter colaborado!
      um abraço!

      • Gostei muito dessas fotos,pois vivi uma parte desta época por ter nascido em Belém em 1945, e hoje me encontro em São Paulo.
        Mais tenho um grande orgulho de ser paraense.
        Um abraço a todos dessa linda terra.

    • Olá Francisco, meu nome é Liliana Seabra, esse sobrenome Martins é o nome de várias ruas do bairro do MARCO, onde eu moro. Temos aqui Lauro Martins, José leal Martins, Máxima Martins e alguns desses Martins se casaram com os Acatauassú Nunes, vejo o nome deles nas escrituras dos terrenos daqui. Qual quer coisa talvez possa te ajudar o cartório dos Martins aqui de Belém. Se te interessar é só escrever para lilianaseabra@yahoo.com.br . Um grande abraço.

  88. Parabéns pelo belissimo trabalho,vendo estas fotos
    faço uma linda viagem ha uma belem daquele tempo !

  89. Vendo estas fotos antigas da minha linda Belém do Pará
    sinto-me muito orgulhoso e pavulagem por ter certeza de minha IDENTIDADE! obrigado pelas fotos!

  90. Como era viver, nessa época, ……………………, nós dias atuais, vc trocaria o momento que vivemos hoje, para viver nos anos 40 e 50.

  91. Belíssimo trabalho, regatando imagens de uma importância vital para os paraenses, principalmente os que tiveram o privilégio de nascer nesta linda, morena e tropicalíssima Nossa Senhora de Belém do Grão Pará…

  92. Fico emocionado ao ver estas maravilhosas fotos de nossa Belém do Grão Pará. Lembra-me muito as conversas de meu pai que viveu nessa epoca e no qual retratava suas conversas com meu avo que falava da linda e encantadora Belém antiga. O trabalho de vocês é o maximo de tudo do que se pode imaginar do retorno ao passado. Excelente essas fotos. Seria otimo se conseguissem imagens de TV da Belém dessa epoca. Um grande abraço. Parabens.

  93. Seria muito interessante se pudessemos ter ao mesmo tempo “o que era e como está”, reunindo duas fotografias, uma na forma original e outra atual. Isso possibilitaria uma avaliação crítica comparativa das linhas originais dos nossos valorosos patrimônios históricos. Um belo trabalho. Parabéns.

    • Caro José, esta é uma idéia que temos vontade de fazer há tempos, mas ainda não deu. Espero arranjar tempo para fazê-la pois seria um excelente contraste!
      obrigada pela dica!

  94. nossa adorei!!! quando vejo fotos antigas me minha cidade
    sinto uma profunda saudade, na qual eu não entendo tal saudosismo
    pois é claro não vivi na época.
    Não me canso de olhar essas fotos

  95. Para mim, isto foi enriquecedor. Como Belém era linda. Pena que os prédios e casarões antigos não tiveram sua arquitetura preservadas.

  96. Parabenizo pelo belíssimo trabalho aqui desenvolvido para a preservação à memória dos paraenses. Agradeço por sua dedicação em nos proporcionar essa viagem no tempo, que é um trabalho de altíssima qualidade, de amor e dedicação à cultura paraense. Ah! se todos nós paraenses dedicássemos cinco minutos de seu tempo, para se deleitar com essa volta ao passado. Poderíamos sentir o quanto nossos antepassados eram felizes em aqui viveram. Não sou tão velho, tenho apenas 42 anos, mas, senti uma nostalgia muito grande ao ver todas essas imagens, as quais nunca havia visto em lugar algum. Agradeço novamente, e enfatizo que estou ansioso aguardando para ver as próximas fotos a serem publicadas. Parabéns!

  97. O que devo falar sobre esse belíssimo trabalho de fotografias que nos tras recordações, esse cuidado impar com os pontos de Belém que esse(a) ou esses(as) fotógrafos(as) estiveram para registrar lugares que eu nunca imaginaria em conhecê-los se não fosse a dedicação desses ou dessas amantes da fotografia e, derepente me deparo com essas fotos da minha amada cidade de Belém, confesso que estou viajando no tempo e imaginando o tempo sem grades de ferro nas portas ou janelas, quando deixávamos as portas e janelas abertas, pouquicima poluição, dos decalques fora dos carros, dos ônibus a manivelas, do leiteiro que passava na carroça, das palmeiras da 16 de novembro da Praça Amazonas ao Vêr-o Pêso, das pessoas educadas com seus chapéus e guarda-chuva, do bom dia senhora bom dia senhor, quando comprávamos nas tabernas ou merciarias tudo a retalho(era óleo, açúcar, sal, arroz, feijão), que tempo difícil mas, profundamente calmo e sem preocupação, poderia falar, da 4 e 4, farmácia cardoso, pernambucanas, círculo militar, das tertulhas, prefiro só agradecer a você que teve esse fabuloso cuidado na conservação dessas fotos e o prazer em colocá-las na internet para que todos sintam a mesma sensação que estou sentindo, muito obrigado por nos ofertarem esse belíssimo trabalho parabéns.

    Paulo Bandeira – cantor, compositor, percussionista e principalmente de Belém do Grão Pará.

    Paulo Bandeira – 100% JESUS

    • Obrigada Paulo. Pode ter certeza que sinto a mesma emoção quando vejo estas fotos. Em breve publicarei mais fotos! Abraço!

      • Para um papaxibé que esta longe da terrinha, rever lugares no passado foi como acariciar minhas lembranças. obrigado.
        Professor Joel Pinho

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